Imposto de Renda
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
Zika causa surdez em quase 6% dos bebês de mães infectadas, diz Fiocruz
Um estudo no Brasil com 70 bebês de mães que contraíram o vírus da zika
registrou que quase 6% teve perda de audição, acrescentando o problema à lista
de doenças que o vírus pode causar quando mulheres são infectadas durante a
gravidez.
O estudo brasileiro, publicado ontem (30) no relatório semanal sobre
mortes e doenças do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados
Unidos, confirmou relatos menos rigorosos sobre surdez entre bebês nascidos de
mães infectadas pelo o vírus da zika, que é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.
A descoberta é parte de um esforço para caracterizar de forma total as
possibilidades que o vírus pode causar durante a gravidez. Ele é mais conhecido
por causar microcefalia, mas outros estudos indicam que pode provocar outras
anomalias cerebrais, problemas de visão e alterações nas juntas.
No estudo mais recente, uma equipe liderada pela doutora Marli Tenório e
pelo doutor Ernesto Marques, da Fundação Oswaldo Cruz de Pernambuco, examinou registros
de 70 bebês com microcefalia, cujas mães tiveram infecções confirmadas durante
a gravidez.
Os pesquisadores descobriram que quase 6% dos bebês tiveram perda de
audição sem qualquer outra causa plausível.
Diversas outras infecções virais durante a gravidez podem causar perda
de audição, incluindo rubéola e citomegalovírus, ou CMV. O estudo recente
acrescenta a zika à lista.
Cientistas dizem que o vírus da zika agora pode ser considerado fator de
risco para perda de audição, e crianças que foram expostas durante a gravidez e
apresentam audição normal devem ser checadas regularmente para perda
progressiva de audição.
A ligação entre o vírus da zika e microcefalia foi descoberta no Brasil
no ano passado e já há mais de 1.800 casos confirmados.
FONTE: Portal G1.
Convenção das Unimeds Norte/Nordeste tem início hoje em Belém - PA
Teve início hoje, em Belém – PA, a Convenção das Unimeds, Uniodontos e
Secredi do Norte/Nordeste.
O tradicional encontro das cooperativas reúne, em um mesmo espaço e em
torno dos mesmos objetivos, a XXVIII Convenção das Unimeds do Norte/Nordeste, a XXI Convenção Sicredi Norte/Nordeste, XII
Convenção das Uniodontos das Regiões Norte e Nordeste, IV Simpósio das Unimeds
dos Estados da Amazônia (Sueama) e XXV Encontro da Mulher Unimediana.
A Unimed Mossoró estará representada na Convenção por seus Diretores,
Dr. Luiz Gomes e Dr. Haroldo Duarte, além de Dr. Carlos Figueiredo, que é cooperado da Unimed Mossoró e também Conselheiro Fiscal da Confederação Norte/Nordeste.
A programação do evento continua até a próxima sexta-feira, dia 2 de
setembro.
Empresas familiares representam 49% dos pequenos negócios do RN
Segundo levantamento feito pelo Sebrae Nacional, 49% das micro e
pequenas empresas do Rio Grande do Norte são familiares. Isso equivale a um
universo de mais de 63,1 mil negócios em todo o território potiguar, entre
microempresa, Microempreendedor Individual (MEI) e empresa de pequeno porte. Os
dados constam no Relatório
Especial – Empresas Familiares, que reúne informações sobre esse tipo de
empreendimento em todo o país.
Panorama
nacional
A pesquisa visa traçar a proporção de empresas familiares – aquelas em
que há parentes de qualquer grau, inclusive os cunhados, entre os sócios ou
colaboradores com ou sem carteira assinada – no rol dos pequenos negócios
formais no Brasil. Participaram desta pesquisa 6.013 empresas, sendo 200 delas
do Rio Grande do Norte.
De acordo com o levantamento do Sebrae, 57% das micro e pequenas
empresas no Brasil possuem parentes entre seus sócios e empregados. A região
sul é a que apresenta maior proporção de empresas familiares (60%), seguida
pelo sudeste (59%), centro-oeste (57%), norte (52%) e nordeste (52%).
Pelo estudo, 71% das empresas de pequeno porte (com faturamento anual na
faixa entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões), 68% das microempresas (inseridas na
faixa de faturamento entre R$ 60 mil e R$ 360 mil) e 38% dos MEI (com
faturamento anual de até R$ 60 mil) são empresas familiares. Por setores de
atividade, a maior concentração de empresas familiares está na indústria (61%),
seguida do Comércio (59%). Pela pesquisa, 56% das empresas do setor de
serviços e 41% das empresas da construção são “empresas familiares”.
FONTE: Portal O Mossoroense.
Senado aprova impeachment e Dilma é afastada definitivamente da Presidência
Por 61 a 20, o plenário do Senado decidiu pelo impeachment de
Dilma Rousseff. O resultado – comemorado com aplausos por aliados do presidente
interino Michel Temer - foi proclamado pelo presidente do Supremo Tribunal
Federal, Ricardo Lewandowski, que comandou o julgamento do processo no Senado,
iniciado na última quinta-feira (25). Não houve abstenção. A posse
de Temer ocorrerá ainda hoje.
Fernando Collor, primeiro presidente eleito por voto direto após a
ditadura militar, foi o primeiro chefe de governo brasileiro afastado do poder
em um processo de impeachment, em 1992. Dilma Rousseff é a segunda a
perder o mandato no mesmo tipo de processo.
Julgamento
A fase final de julgamento começou na última quinta-feira (25) e se arrastou até hoje com a manifestação da própria representada, além da fala de senadores, testemunhas e dos advogados das duas partes. Nesse último dia, o ministro Ricardo Lewandowski leu um relatório resumido elencando provas e os principais argumentos apresentados ao longo do processo pela acusação e defesa. Quatro senadores escolhidos por cada um dos lados – Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pela defesa, e Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Ana Amélia (PP-RS), pela acusação – encaminharam a votação que ocorreu de forma nominal, em painel eletrônico.
A fase final de julgamento começou na última quinta-feira (25) e se arrastou até hoje com a manifestação da própria representada, além da fala de senadores, testemunhas e dos advogados das duas partes. Nesse último dia, o ministro Ricardo Lewandowski leu um relatório resumido elencando provas e os principais argumentos apresentados ao longo do processo pela acusação e defesa. Quatro senadores escolhidos por cada um dos lados – Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pela defesa, e Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Ana Amélia (PP-RS), pela acusação – encaminharam a votação que ocorreu de forma nominal, em painel eletrônico.
Histórico
O processo de impeachment começou a tramitar no início de dezembro de
2015, quando o então presidente da Câmara dos Deputados e um dos maiores
adversários políticos de Dilma, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou a peça
apresentada pelos advogados Miguel Reale Jr., Janaína Paschoal e Hélio Bicudo.
No pedido, os três autores acusaram Dilma de ter cometido crime de
responsabilidade fiscal e elencaram fatos de anos anteriores, mas o processo
teve andamento apenas com as denúncias relativas a 2015. Na Câmara, a
admissibilidade do processo foi aprovada em abril e enviada ao Senado, onde foi
analisada por uma comissão especial, onde foi aprovado relatório do senador
Antonio Anastasia (PMDB-MG) a favor do afastamento definitivo da presidente.
Entre as acusações pelas quais Dilma foi julgada estavam a edição de
três decretos de crédito suplementares sem a autorização do Legislativo e em
desacordo com a meta fiscal que vigorava na época, e as operações que ficaram
conhecidas como pedaladas fiscais, que se tratavam de atrasos no repasse de
recursos do Tesouro aos bancos públicos responsáveis pelo pagamento de
benefícios sociais, como o Plano Safra.
FONTE: Portal No Minuto.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
Desemprego sobe para 11,6% e atinge 11,8 milhões de pessoas
Em todo o país, a taxa de desemprego fechou o trimestre encerrado
em julho último em 11,6%, subindo 0,4 ponto percentual em relação ao percentual
do trimestre imediatamente anterior - de fevereiro a abril - que foi de 11,2%.
A informação consta da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad
Contínua), divulgada hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Esta é a maior taxa de desemprego da série histórica
iniciada em 2012.
Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, quando a taxa foi
estimada em 8,6%, o desemprego já acumula alta de 3 pontos percentuais. Os
dados do IBGE indicam que a população desocupada, de 11,8 milhões de pessoas,
cresceu 3,8% na comparação com o trimestre fevereiro-abril (11,4 milhões), um
acréscimo de 436 mil pessoas.
Com o resultado do trimestre de maio, junho e julho, a população
desocupada fechou com crescimento de 37,4%, quando comparada a igual trimestre
do ano passado, um aumento de 3,2 milhões de pessoas desocupadas.
Brasil
tem 90,5 milhões de pessoas empregadas
Os dados indicam que a população empregada no trimestre encerrado em
julho era de 90,5 milhões de pessoas, ficando estável quando comparada com o
trimestre imediatamente anterior (de fevereiro a abril deste ano), uma vez que
os 146 mil postos de trabalho fechados entre um período e outro “não foram
estatisticamente significativos”.
Em comparação com igual trimestre do ano passado, quando o total de
ocupados era de 92,2 milhões de pessoas, foi acusado declínio de 1,8% no número
de trabalhadores, aproximadamente, menos 1,7 milhão de pessoas no contingente
de ocupados.
Carteiras
assinadas têm queda de 3,9%
No Brasil, o número de trabalhadores com carteira assinada fechou o
trimestre encerrado em julho deste ano com queda de 3,9%, o equivalente a 1,4
milhão de pessoas, comparativamente ao trimestre de maio e julho de 2015.
Os dados da Pnad Contínua, divulgados pelo IBGE, indicam, no entanto,
que o total com carteira assinada, que fechou julho em 34,3 milhões de
empregados, não apresentou variação estatisticamente significativa quando a
comparação se dá com o trimestre de fevereiro a abril deste ano.
A mesma relação ocorre quando se analisa o rendimento médio e a massa de
rendimento real habitual recebida pelo trabalhador.
Segundo os números da Pnad Contínua, o rendimento médio real
habitualmente recebido em todos os trabalhos fechou o trimestre encerrado em
julho em R$ 1.985, com estabilidade frente ao trimestre de fevereiro a abril de
2016 (R$ 1.997); mas em queda de 3% em relação ao mesmo trimestre do ano
anterior (R$ 2.048).
Já a massa de rendimento real habitualmente recebida em todos os
trabalhos em julho encerrou o trimestre em R$ 175,3 bilhões, o que segundo o
IBGE também não constitui “variação significativa” em relação ao trimestre de
fevereiro a abril de 2016; mas recuou 4% frente ao mesmo trimestre de 2015.
FONTE: Portal De Fato.
IBGE: Brasil já tem 206 milhões de habitantes
O Brasil tem 206,08 milhões de habitantes, segundo dados divulgados hoje
(30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Estimativas
publicadas no Diário Oficial da União indicam que o país tinha, em 1º de
julho deste ano, 206.081.432 habitantes. No ano passado, a população era de
204.450.649.
São Paulo, o estado mais populoso do país, tem 44,75 milhões de habitantes.
Mais cinco estados têm populações que superam os 10 milhões de habitantes:
Minas Gerais (21 milhões), Rio de Janeiro (16,63 milhões), Bahia (15,28
milhões), Rio Grande do Sul (11,29 milhões) e Paraná (11,24 milhões).
População
dos Estados
Três Estados têm populações menores do que 1 milhão: Roraima (514,2
mil), Amapá (782,3 mil) e Acre (816,7 mil).
As demais unidades da Federação têm as seguintes populações: Pernambuco
(9,41 milhões), Ceará (8,96 milhões), Pará (8,27 milhões), Maranhão (6,95
milhões), Santa Catarina (6,91 milhões), Goiás (6,69 milhões), Paraíba (4
milhões), Amazonas (4 milhões), Espírito Santo (3,97 milhões), Rio Grande do
Norte (3,47 milhões), Alagoas (3,36 milhões), Mato Grosso (3,3 milhões), Piauí
(3,21 milhões), Distrito Federal (2,98 milhões), Mato Grosso do Sul (2,68
milhões), Sergipe (2,26 milhões), Rondônia (1,79 milhão) e Tocantins (1,53
milhão).
FONTE: Agência Brasil
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Cartórios iniciam emissão de certidão de nascimento com o CPF nesta sexta (2) em Mossoró
A Associação dos Notários e Registradores do Estado do Rio Grande do
Norte (Anoreg/RN) já definiu a data de início para a emissão de certidões de
nascimento com o CPF no Rio Grande do Norte. O lançamento oficial do
procedimento acontece na sexta-feira, dia 02 de setembro, a partir das 10h30,
no 4º Cartório de Notas de Mossoró.
No último dia 18, a presidente da Anoreg/RN, Lucivam Fontes, se reuniu
com o superintendente da Receita Federal na 4ª RF, Geovanni Christian Nunes,
para formalizar o acordo e definir os últimos detalhes do processo.
Com o novo procedimento, os cartórios encaminham as informações para a
Receita Federal antes de emitir a certidão de registro de nascimento e recebem
de volta o número do CPF do recém-nascido. Além da comodidade e gratuidade, da
prevenção de fraudes e de problemas causados por homônimos, a emissão do CPF
simultaneamente com a certidão de nascimento atende à demanda da população mais
carente, que necessita do número para que seus filhos tenham acesso a
benefícios sociais.
O sistema funciona online através do acesso do Cartório de Registro
Civil à base de dados da Receita Federal, que recebe uma numeração e a lança
diretamente na Certidão de Nascimento.
Para a presidente da Anoreg/RN, Lucivam Fontes, essa é uma maneira de
simplificar o processo e melhorar o acesso à cidadania. “Emitir o CPF junto com
a certidão de nascimento facilita o processo de inclusão social sem onerar o
cidadão, além de representar mais um avanço nos serviços notariais”, revela.
FONTE: Portal De Fato.
RN atinge a marca de 1278 mortes violentas. Aumento é de 21,8%
O OBVIO – Observatório da Violência Letal Intencional do RN, coordenado
pelo Professor Thadeu Brandão da UFERSA e pelo especialista em Segurança
Pública Ivenio Hermes, apresenta uma nova atualização das mortes violentas
ocorridas no RN, atingindo o período compreendido entre 1 de janeiro a 29 de
agosto de 2016 comparado ao mesmo período dos anos de 2014 e 2015.
Até o início desta manhã (29/08/2016) foram 1278 CVLIS no RN. Os
dados apontam para um aumento de 21,83% em relação à 2015 (que havia tido queda
significativa até então). Em termos brutos, foram 229 mortes violentas a mais
que no ano passado no mesmo período. Em 2014, até o mesmo período, foram 1200
CVLIS, contra 1049 em 2015. 2016, em termos de taxa, apresenta até agora a
maior, com 37,13 homicídios por 100 mil habitantes, contra 30,47 em 2015 e
35,21 em 2014. Como pode ser observado ao longo dos dados divulgados por este
Observatório, a taxa de 2016 se aproxima cada vez mais da taxa de 2014, a mais
alta até então.
A coleta e a consolidação são feitas por meio da Metodologia Metadados,
que interpola e concatena referências e dados de forma dinâmica e integrada
para a devida credibilidade e celeridade dos resultados, destarte usada para
construir um banco de dados independente, interligado com diversas fontes
(Plataforma Multifonte) disponíveis aos pesquisadores.
A variação de CVLIs mensal ao longo do período vem apresentando uma
dinâmica extremamente preocupante. Em 2016, com exceção do mês de janeiro, todos
os demais, até esta data, apresentam crescimento significativo. Fevereiro inicia
o quadro com 37,1% a mais em relação à 2015; seguido por março com 24,4% de
aumento; abril com 10%; maio e junho com55,6% de
crescimento; julho com 60%; e agosto com aumento que
segue, até agora, de 20%.
Todos os meses apresentaram aumentos significativos e crescentes. Não há
redução visível nas taxas de crescimento. Ao contrário, como mostram os dados.
FONTE: Portal O Mossoroense.
domingo, 28 de agosto de 2016
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Faculdade Unimed é a mais nova conquista do Sistema
Em 18 de agosto, foi publicada, no Diário Oficial da União, a
portaria nº 909, do Ministério da Educação (MEC), autorizando o funcionamento
da Faculdade Unimed, que terá como mantenedora a Fundação Unimed.
A parceria da Unimed do Brasil foi crucial para que esse novo capítulo
da história da Fundação e do Sistema Unimed pudesse ser construído. “O apoio
dos mantenedores e da Unimed do Brasil foi fundamental para essa conquista.
Queremos e seremos a Instituição de Ensino Superior referência na capacitação e
qualificação de dirigentes, cooperados e colaboradores do Sistema Unimed”,
destaca o presidente da Fundação Unimed, João Batista Caetano.
Para a Diretoria Executiva da Confederação, esta é uma conquista
essencial para o Sistema Unimed. “Com essa iniciativa, teremos mais
oportunidades de levar aos nossos profissionais capacitação qualificada. Isso
nos aproxima ainda mais da excelência”, afirma o presidente da Unimed do
Brasil, Eudes de Freitas Aquino.
A Faculdade Unimed também conta com a parceria da Unimed Belo Horizonte,
que celebrou com a Fundação um Termo de Cooperação Técnica e Científica para
fins de ensino, pesquisa e extensão.
Cursos
Serão oferecidos, inicialmente, cursos superiores de Tecnologia em
Gestão de Cooperativas e Tecnologia em Gestão Hospitalar, na modalidade
presencial, em Belo Horizonte (MG). Além disso, a partir de agora, os cursos de
pós-graduação realizados em todo o País serão chancelados pela Faculdade Unimed.
O Diretor de Desenvolvimento e Responsabilidade Social da Fundação, Ary
Célio de Oliveira, ressalta que a conquista é só o começo. “Com a autorização
do MEC, abrimos novas possibilidades de ampliar o portfólio e oferecer
graduação a todo o Brasil na modalidade de ensino a distância.”
FONTE: Boletim Unimed Brasil.
Presidente da Unimed Brasil discute agenda prioritária para a saúde com Michel Temer
Encontro ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília, na última terça-feira, 23 de agosto |
Presidente da Unimed do Brasil fez parte de comitiva do Instituto
Coalizão Saúde (Icos) para apresentar ao presidente interino e ao ministro da
Saúde, Ricardo Barros, o posicionamento do instituto sobre diversas questões
urgentes para a sustentabilidade do setor.
FONTE: Boletim Unimed Brasil.
Instituições de pesquisa desenvolvem projeto inovador de prótese ortopédica
O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) de São Paulo, em parceria
com outras instituições, está desenvolvendo um projeto para a criação de
próteses ortopédicas diferenciadas, com características mais parecidas com
ossos humanos. Os materiais utilizados na prótese serão ligas de Nb-Ti
(nióbio-titânio) e Ti-Nb-Zr (titânio-nióbio-zircônio), que serão confeccionadas
sob medida, de acordo com cada paciente, por meio da manufatura aditiva, que é
uma impressão 3D.
A produção das próteses será feita por um dos processos da chamada
manufatura aditiva, a fusão seletiva a laser, em que diversos materiais podem
ser aplicados camada por camada, na ordem de micrômetros, para a fabricação de
uma peça, sem a existência de um molde ou ferramenta. O processo funcionaria
como uma impressão 3D, em que o desenho da prótese viria a partir de um
computador.
Com o método, pode-se trabalhar com diversas combinações de materiais,
de acordo com a funcionalidade desejada do componente, o que acontecerá no
projeto do IPT para as ligas metálicas. Os pesquisadores buscarão uma
combinação que mais se aproxime das características do osso.
O projeto, que terá investimento de R$ 7,8 milhões e duração de 42
meses, surgiu da necessidade de adequação das próteses ao perfil de cada
paciente, porque as próteses disponíveis hoje acabam por demandar uma série de
pequenos ajustes da peça pela equipe que realiza a cirurgia. As próteses
geralmente são fabricadas por meio de processos como usinagem, fundição e
forjamento, nos quais há uso de máquinas para moldar uma peça bruta ou o uso de
moldes que acabam submetendo as peças a um determinado padrão.
“As próteses hoje são construídas por um processo convencional que é por
usinagem, ou seja, você pega uma peça bruta, vai usinando, tirando material
dela até chegar no formato que você quer. Então, o cirurgião, quando vai fazer
um procedimento, ele tem uma maleta com parafusos e outras peças para colocar no
paciente e nem sempre essas peças se encaixam perfeitamente na pessoa, então
têm de ser feitos ajustes às vezes na hora da cirurgia”, explicou o pesquisador
e um dos coordenadores do projeto, João Batista Ferreira Neto.
Segundo ele, a premissa da manufatura aditiva é, a partir de exames como
tomografia ou ressonância magnética de um paciente, criar um desenho
tridimensional da peça que será “impressa” exatamente nas dimensões requeridas
para se encaixar no corpo humano, sem a necessidade de fazer qualquer alteração,
ou seja, feita sob medida. “Essa é a grande vantagem”, disse Ferreira Neto.
FONTE: Agência Brasil.
Propaganda eleitoral começa hoje no rádio e na TV
A propaganda eleitoral no rádio e na televisão começa hoje (26) em todos
os Estados, exceto no Distrito Federal, onde não há eleições para prefeito e
vereador. Nas eleições deste ano, o período de propaganda foi reduzido de 45
para 35 dias, com as mudanças provocadas pela minirreforma eleitoral (Lei
13.165/2015). O primeiro turno do pleito será realizado no dia 2 de outubro.
A propaganda para os candidatos a prefeito será das 7h às 7h10 e das 12h
às 12h10 no rádio. Na televisão, os programas serão das 13h às 13h10 e das
20h30 às 20h40, de segunda a sábado. A nova norma acabou com a propaganda em
bloco para o cargo de vereador. As inserções de candidatos a prefeito e a
vereador serão veiculadas de segunda a domingo, ao longo das programações, das
5h à 0h.
Debates
Ontem (25), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as emissoras de
rádios e televisão têm a palavra final sobre a participação de candidatos às
eleições de outubro nos debates. Por 6 votos a 5, a Corte firmou o entendimento
de que os candidatos que pertencem a “partidos nanicos” não podem ser impedidos
de participar dos debates pelos demais concorrentes.
FONTE: Portal No Minuto.
Brasil fechou mais de 94 mil postos de trabalho no mês de julho
Pelo 16º mês consecutivo, o número de demissões superou o total de
contratações com carteira assinada, conforme dados do Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (Caged), divulgado ontem (25) pelo Ministério do
Trabalho. Em julho, o saldo entre demissões e contratações foi de menos 94.724
empregos formais. Ao todo foram registradas 1.168.011 admissões e 1.262.735
desligamentos.
No acumulado do ano, segundo o Caged, 623.520 postos de trabalho formal
foram fechados, com variação negativa de 1,57% em relação ao mesmo período de
2015. Nos últimos 12 meses (agosto de 2015 a julho 2016), o total de demissões
superou o de contratações em 1.706.459, representando uma variação de negativa
de 4,18%.
Os setores que registraram as maiores perdas de emprego foram o de
serviços (-40.1470 postos), da construção civil (- 27.718 postos), do comércio
(-16.286 postos) e da indústria de transformação (-13.298 ). Por outro lado, os
setores agrícola (+4.253 postos) e administração pública (+237) tiveram mais
contratações do que demissões em julho.
Segundo o Caged, o desempenho positivo da agricultura está relacionado a
fatores sazonais, como cultivo de lavoura temporária em São Paulo; o cultivo de
soja, em Mato Grosso; e o cultivo de uva em Pernambuco.
FONTE: Portal De Fato.
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Sete pessoas já morreram vítimas de H1N1 no RN em 2016
Boletim recente divulgado pelo Ministério da Saúde aponta que sete
pessoas já morreram por H1N1 no Rio Grande do Norte desde o início de 2016 até
o dia 13 de agosto.
No Brasil, o número de óbitos da doença é de 1.775. O estado mais
afetado foi São Paulo, que teve 737 mortes por H1N1. Em seguida aparecem
Paraná, com 206 mortes e Rio Grande do Sul, com 182 mortes.
No ano passado inteiro, o país registrou 36 mortes por H1N1; em 2014,
tinham sido 163 mortes e, em 2013, 768 óbitos pelo vírus.
Ao todo, foram notificados 9.635 casos de síndrome respiratória aguda
grave (SRAG) por influenza A/H1N1 ao longo de 2016. A SRAG é uma complicação da
gripe. Houve ainda 1.080 casos de SRAG por outros tipos de influenza.
Além das mortes pela influenza A/H1N1, houve 169 mortes por outros tipos
de influenza.
Veja o número de mortos por H1N1 no Brasil, por Estado:
Brasil: 1.774
SP: 737
PR: 206
RS: 182
MG: 122
SC: 100
MS: 87
GO: 76
RJ: 65
ES: 44
PA: 26
BA: 26
DF: 18
PE: 15
MT: 14
CE: 13
PB: 11
RN: 7
AL: 7
AC: 5
AM: 4
AP: 4
RO: 2
RR: 1
MA: 1
PI: 1
FONTE: Portal De Fato.
Mossoró e mais seis municípios do RN estão entre as mais violentas do País, revela Mapa
O Rio Grande do Norte tem sete municípios entre os 150 mais violentos do
Brasil. A conclusão é do Mapa da Violência – 2016. O estudo analisou crimes cometidos
por arma de fogo entre 2012 e 2014 em cerca de 3 mil municípios brasileiros,
que juntos concentram 98% dos homicídios do país.
A cidade com o maior número de mortes por armas de fogo no estado é
Macaíba e é a 25ª do Brasil. O município da Grande Natal teve taxa média de 75
mortes por arma de fogo para cada 100 mil habitantes.
Logo em seguida aparecem São José de Mipibu em 26º, com média de 74,8,
Baraúna na 34ª, com 65,3, Extremoz com taxa de 63,2 na 43º, Mossoró, na 50ª,
com taxa de mortes por arma de fogo de 60,3 por 100 mil habitantes, Natal, na
119ª, com 47,8, e Nísia Floresta, com 45,7, na 136ª.
No topo do ranking das cidades mais violentas do País está Mata de São
João, no litoral norte da Bahia, com a taxa média de 102,9 mortes por armas de
fogo para cada 100 mil habitantes. Atrás de Mata de São João, figuram Murici e
Satuba, ambos em Alagoas, em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Conde
(PB), Eusébio (CE) e Pilar (AL) seguem entre a 4ª e 6ª posição.
O Nordeste é a região do país que abriga o maior número de cidades
violentas que aparecem no Mapa. Alagoas é o estado que possui a maior proporção
de cidades entre as mais violentas do país. Dos 102 municípios alagoanos, 27
estão no ranking — um total de 26,5%. Ceará e Sergipe aparecem em seguida com
10,9% e 10,7%, respectivamente.
Neste ano, o ranking das cidades mais violentas do país inclui a média
dos homicídios por armas de fogo de 2012, 2013, e 2014 — os últimos com dados
disponíveis. Essas estatísticas foram comparadas com a média das estimativas de
população nesse período.
Foram consideradas apenas cidades com mais de 10 mil habitantes, um
total de 3.084 municípios, de acordo com dados do IBGE. Esses locais concentram
98% do total de homicídios por armas de fogo do país.
FONTE: Portal De Fato.
Juros no cheque especial sobem para 318,4% ao ano, novo recorde da série do BC
A taxa de juros do cheque especial continuou a subir em julho. De acordo
com dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (25), a taxa do cheque
especial subiu 2,7 pontos percentuais, de junho para julho, quando chegou a
318,4% ao ano, chegando a novo recorde na série histórica do BC, iniciada em
julho de 1994.
Neste ano, a taxa do cheque especial já subiu 31,4 pontos percentuais em
relação a dezembro de 2015, quando estava em 287% ao ano.
Outra taxa de juros alta é a do rotativo do cartão de crédito. Em julho,
na comparação com o mês anterior, houve uma pequena redução na taxa de 0,2
ponto percentual. Mas a taxa de 470,7% ao ano é a mais alta entre as
pesquisadas pelo BC. Neste ano, essa taxa já subiu 39,3 pontos percentuais. O
rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor
integral da fatura do cartão.
A taxa média das compras parceladas com juros, do parcelamento da fatura
do cartão de crédito e dos saques parcelados subiu 2,3 pontos percentuais e
ficou em 151,8% ao ano.
A taxa do crédito pessoal subiu 3,9 pontos percentuais para 132,2% ao
ano. Já a taxa do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) caiu
0,2 ponto percentual para 29,2% ao ano.
A taxa média de juros cobrada das famílias subiu 0,5
ponto percentual, de junho para julho, quando ficou em 71,9% ao ano.
A inadimplência do
crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas ficou
estável em 6,2%.
A taxa de inadimplência das empresas subiu 0,1 ponto percentual e ficou
em 5,2%. A taxa média de juros cobrada das pessoas jurídicas ficou em 30,4% ao
ano, alta de 0,1 ponto percentual em relação a junho.
Esses dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para
aplicar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros.
No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo
governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de
infraestrutura) a taxa de juros para as pessoas físicas subiu 0,1 ponto
percentual para 10,6% ao ano. A taxa cobrada das empresas subiu 1 ponto
percentual para 12,7% ao ano. A inadimplência das famílias ficou em 1,8%, com
alta de 0,1 ponto percentual em relação a junho. A taxa de inadimplência das
empresas ficou estável em 1,1%.
O saldo de todas as operações de crédito concedido pelos bancos caiu
0,4%, em julho e 3,2%, no ano. No mês passado, o saldo ficou em R$ 3,115
trilhões. Esse valor correspondeu a 51,4% de tudo o que o país produz – Produto
Interno Bruto (PIB), ante o percentual de 52,9% registrado em junho deste ano.
FONTE: Agência Brasil.
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Prevenção de derrame e infarto pode ser feita com doses menores de AAS
Um estudo da Universidade de Campinas, em São Paulo, constatou que a
prevenção do infarto e do derrame pode ser feita com doses menores do ácido
acetilsalicílico.
Quem é grupo de risco muitas vezes usa para se proteger. Quem já teve
derrame ou infarto quase sempre toma.
Usado primeiro como anti-inflamatório e analgésico há mais de 50 anos, o
ácido acetilsalicílico, conhecido como AAS, virou arma também contra doenças
cardiovasculares.
É que os médicos descobriram que, em doses menores, o remédio evita a formação
de coágulos que entopem veias e artérias, facilitando assim a circulação.
Esse efeito é popularmente conhecido como afinar o sangue e dura de três
a cinco dias. E foi justamente estudando esse prazo de validade do ácido
acetilsalicílico no organismo que pesquisadores da Unicamp concluíram que tomar
uma quantidade menor pode ser tão eficiente quanto tomar um ou mais comprimidos
diariamente.
O estudo publicado na revista da Fapesp, Fundação de Amparo à Pesquisa
do Estado de São Paulo, e no jornal de farmacologia do American College,
acompanhou um grupo de pacientes que tomou o comprimido diariamente e outro que
tomou a cada três dias. O efeito sobre a agregação das plaquetas, ou seja, a
proteção contra coágulos foi igual.
“O efeito terapêutico é o mesmo. Entretanto, o aspecto de irritação
gástrica será menor. A substância responsável pela proteção do estômago é
mantida nos níveis normais”, explica o coordenador da pesquisa da Unicamp,
Gilberto de Nucci.
As doses menores podem abrir caminho para a inclusão de novos grupos de
risco na prevenção como os diabéticos e aqueles que sofrem com efeitos
colaterais.
“Existem pacientes que têm uma sensibilidade maior no trato digestivo -
tanto no esôfago, estômago, duodeno - e precisam de proteção gástrica para
poder tomar o ácido acetilsalicílico. Esses pacientes poderão se beneficiar com
doses menores e tratamento intercalado”, disse Ricardo Pavanello, supervisor de
cardiologia clínica do Hospital do Coração (HCor).
FONTE: Portal G1.
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