quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Reclamações de consumidores no RN tem queda de 6%, diz Anatel

As reclamações dos consumidores do Rio Grande do Norte registradas na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) por conta de serviços prestados pelas empresas de telefonia móvel, banda larga fixa, TV por assinatura e telefonia fixa atingiram 19,2 mil entre janeiro e outubro deste ano.

Em comparação ao mesmo período do ano passado, houve redução de 6,0% nas queixas dos serviços em terras potiguares.

No Brasil, as reclamações no período atingiram 3,3 milhões. Entre janeiro e outubro, a queda foi de 3,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando elas chegaram a 3,4 milhões.

De janeiro a outubro de 2016, as maiores taxas de crescimentos nas reclamações referentes às prestadoras de telefonia móvel, banda larga fixa, TV por assinatura e telefonia fixa, em relação ao mesmo período do ano passado, foram registradas nos estados do Piauí (31,4%), Pará (10, 1%), Minas Gerais (6,7%), Paraíba (6,2%) e Rondônia (4,4%).

As unidades da federação que apresentaram as maiores reduções nas queixas dos serviços foram Rio de Janeiro (-13,2%), Bahia (-13%), Paraná (-12,3%), Mato Grosso do Sul (-10,7%) e Espírito Santo (-8,7%).


FONTE: Portal DeFato.

Brasil tem 827 mil pessoas vivendo com HIV

Dados divulgados hoje (30) pelo Ministério da Saúde revelam que 827 mil pessoas vivem com HIV/aids no Brasil. Dessas, cerca de 112 mil não sabem que estão infectadas.

Do total de pessoas soropositivas identificadas no país, 372 mil ainda não estão em tratamento, apesar de 260 mil delas já saberem que estão infectadas.

Transmissão de mãe para filho

De acordo com o boletim, a taxa de detecção da aids em menores de 5 anos caiu 36% nos últimos seis anos, passando de 3,9 casos para cada 100 mil habitantes em 2010 para uma taxa de 2,5 casos em 2015.

A taxa em crianças nessa faixa etária é usada como indicador para monitoramento da transmissão vertical do HIV (transmissão de mãe para filho durante a gestação ou no momento do parto).

Epidemia estabilizada

Segundo a pasta, a epidemia no Brasil está estabilizada, com taxa de detecção em torno de 19,1 casos para cada 100 mil habitantes. Ainda assim, o número representa cerca de 41,1 mil novos casos ao ano.

Queda na mortalidade

Os números mostram também uma queda de 42,3% na mortalidade provocada pelo HIV/aids no Brasil nos últimos 20 anos. A taxa caiu de 9,7 óbitos para cada 100 mil habitantes em 1995 para 5,6 óbitos em cada 100 mil habitantes em 2015.

Metas

A cobertura do diagnóstico de HIV/aids no país passou de 80% em 2012 para 87% em 2015, o equivalente a 715 mil pessoas. A meta é chegar a 90% até 2020.

Os maiores incrementos, de acordo com os dados, foram observados na meta relacionada ao tratamento, que passou de 44% em 2012 para 64% em 2015. O número representa 455 mil pessoas.

Na meta referente à redução da carga viral, o país passou de 75% em 2012 para 90% em 2015, o equivalente a 410 mil pessoas.

FONTE: Portal DeFato.

Mesmo sob protestos, PEC do Teto é aprovada em primeiro turno no Senado

Os senadores rejeitaram todas as emendas ao texto da Proposta de Emenda à Constituição do Teto de Gastos. Com isso, foi mantido o texto aprovado na Câmara no primeiro turno de votação no Senado.

Foram apresentados três destaques para votação em separado. Um deles propunha retirar a saúde e a educação do teto de gastos. Assim, o limite de gastos para os próximos 20 anos valeria para todas as outras áreas, exceto para essas duas.

O segundo destaque previa que, após aprovada, a PEC deveria passar por referendo. Os senadores de oposição queriam que a população pudesse opinar se concorda com a proposta de impor o limite de gastos públicos equivalente ao valor do ano anterior corrigido pela inflação.

O último destaque propunha que os juros da dívida pública também estivessem incluídos no teto, de modo que o gasto do governo com isso também tivesse que obedecer ao limite. Os três destaques foram rejeitados.


Com isso, os senadores concluíram a votação da PEC em primeiro turno. Ela passará agora por três sessões de discussão em segundo turno e tem a próxima votação marcada para o dia 13 de dezembro. Se for aprovada sem alterações, a PEC será promulgada no dia 15 de dezembro.
FONTE: Portal No Minuto.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Rio Grande do Norte tem o terceiro PIB per capita do Nordeste, aponta IBGE

O Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Rio Grande do Norte atingiu R$ 15.849,33 em 2014. O valor foi divulgado hoje, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com isso, o PIB per capita do RN é o terceiro maior da região. Ele fica atrás somente de Sergipe R$ 16.882,71, o maior do Nordeste, e Pernambuco, com R$ 16.722,05. O PIB per capita da região em 2014 chegou a R$ 14.329,13.

O PIB per capita do país em 2014 foi de R$ 28.500,24. Entre as 27 unidades da federação, o líder continua sendo o Distrito Federal (R$ 69.216,80), seguido por São Paulo (R$ 42.197,87) e Rio de Janeiro (R$ 40.767,26).

Os seis estados com os menores PIB per capita eram do Nordeste, concentravam 20,4% da população e somente 9,7% do PIB do país: Maranhão (R$ 11.216,37), Piauí (R$ 11.808,08), Alagoas (R$ 12.335,44), Paraíba (R$ 13.422,42), Ceará (R$ 14.255,05) e Bahia (R$ 14.803.95).


FONTE: Portal DeFato.

Unimed Mossoró solicita que médicos cooperados atualizem informações para o Guia Médico

A Unimed Federação do Rio Grande do Norte está elaborando o Guia Médico 2017. Esse catálogo contém todas as informações sobre os profissionais que atendem pela Unimed Federação RN, tais como os locais de atendimento, dias, horários e telefones para marcação de consultas.

A Unimed Mossoró solicita aos médicos cooperados que respondam ao e-mail que lhes foi enviado, informando todos os dados necessários para o Guia Médico.

Essa é uma forma de manter atualizado seu cadastro e facilitar na hora do usuário buscar um atendimento médico.

Em caso de dúvidas o cooperado pode entrar em contato pelo e-mail: assessoriaunimedmossoro@gmail.com.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Arrecadação bate recorde com repatriação e atinge R$ 148 bilhões em outubro

A arrecadação de impostos e contribuições federais chegou a R$ 148,699 bilhões em outubro, o maior resultado para o mês já registrado pela Receita Federal. Se forem considerados todos os meses, esse foi o maior resultado desde janeiro de 2014, quando foram arrecadados R$ 153,210 bilhões, de acordo com dados divulgados hoje (25) pela Secretaria da Receita Federal.

O resultado de outubro foi influenciado pelo programa de regularização de ativos não declarados à Receita, conhecido como Lei da Repatriação. Para regularizar os recursos, o contribuinte teve que pagar 15% de Imposto de Renda e 15% de multa, totalizando 30% do valor regularizado.

Na comparação com outubro de 2015, houve um aumento real (descontada a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA) de 33,15%. A arrecadação com o programa de regularização chegou a R$ 45,069 bilhões.

No acumulado do ano, a arrecadação continuou em queda. De janeiro a outubro, chegou a R$ 1,059 trilhão, com queda real de 3,47% em relação aos dez meses de 2015.


Versão da Receita Federal

O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Rodrigues Malaquias, explicou que a redução na arrecadação é resultado da recessão econômica.

“Sempre a arrecadação federal é fortemente impactada pelo cenário econômico. Continuamos ainda em um cenário em que todos os indicadores macroeconômicos estão desfavoráveis, estão negativos – temos um nível de emprego muito baixo, a renda do trabalhador diminuindo, a capacidade de adquirir bens produzidos diminuiu sensivelmente e com isso temos uma menor produção da indústria e isso reflete diretamente na arrecadação dos tributos federais”, disse. Malaquias acrescentou que a arrecadação voltará a crescer com a retomada do crescimento econômico.

FONTE: Agência Brasil.

Workshop: Responsabilidade Civil do Médico

A Unimed Mossoró é parceira na realização do Workshop “Responsabilidade Civil do Médico”, evento que tem a iniciativa do advogado Breno Vale.

O workshop acontece hoje, às 19h30, no Hotel Thermas. Não é necessário inscrição.

Participe!

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Menos de 2% da população doa sangue regularmente, diz Ministério da Saúde

Hoje é o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue. Em todo o país, os hemocentros prepararam atividades para homenagens os doadores. Essa homenagem é um reconhecimento, mas também uma forma de incentivar mais pessoas a doarem sangue porque os estoques, segundo o Ministério da Saúde, estão no limite.

No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 1,8% da população doa sangue com regularidade. O percentual fica um pouco abaixo do ideal estimado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), de 2% da população, como necessário para suprir as necessidades de sangue e outros componentes sanguíneos de um país. Em média, os países da América Latina e do Caribe coletam sangue equivalente a 1,5% de sua população. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que, pelo menos, 1% da população seja doadora de sangue.

De acordo com o Ministério da Saúde, no ano passado cerca de 1 milhão de pessoas doaram sangue pela primeira vez, o que representa 38% do total das doações. Mais 1,6 milhão de pessoas, ou 62% do total, retornaram para doar. Em 2015, foram feitas 3,7 milhões de coletas de bolsa de sangue no país, resultando em 3,3 milhões de transfusões.

Apesar desses números, os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Hemorrede Pública Nacional encontram-se com os estoques no limite e com dificuldade na manutenção dos estoques estratégicos. Por isso, é importante a conscientização sobre a importância da doação.


Requisitos

Para doar no Brasil é preciso ter idade entre 16 e 69 anos. Para os menores (entre 16 e 18 anos) é necessário o consentimento dos responsáveis. Entre 60 e 69 anos, a pessoa só poderá doar se já tiver feito alguma doação antes dos 60. Também é preciso pesar no mínimo 50 quilos e estar em bom estado de saúde.

Além disso, o doador tem que estar descansado, não ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação, não fumar e não estar em jejum. No dia da doação, é imprescindível levar documento de identidade com foto. No Brasil, a doação é voluntária e beneficia qualquer pessoa, independentemente de parentesco.

De acordo com o Ministério da Saúde, 32 hemocentros coordenam os 530 serviços de coleta distribuídos por todo o país.

FONTE: Portal DeFato.

Boletim aponta 142 casos confirmados de microcefalia no RN

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou novo boletim com a situação epidemiológica da microcefalia no Rio Grande do Norte.

Foram notificados 480 casos suspeitos de microcefalia relacionados às infecções congênitas. Desses, 334 são de nascimentos ocorridos em 2015, 135 são de nascimentos ocorridos até a semana epidemiológica nº 45, terminada em 12/11/2016, quatro foram de nascimentos ocorridos em 2014 e os demais estão entre os abortos e pré-natal.

Do total de casos, 134 estão sob investigação, 142 foram confirmados e 204 foram descartados (por apresentar exames normais, por apresentar microcefalia e/ou malformações congênitas por causas não infecciosas ou por não se enquadrar nas definições de caso).

Os casos confirmados estão distribuídos em 47 municípios do Estado. Lideram as estatísticas de casos confirmados, os municípios de Natal, com 40 casos, Mossoró 14 e Parnamirim 9.

Do total de casos notificados, 7,5% (36/480) evoluíram para óbito após o parto ou durante a gestação (abortamento espontâneo ou natimorto). Segundo a classificação, 25% (9/36) permanecem em investigação e 64% (23/36) foram confirmados e 11% (4/36) foram descartados.

FONTE: Portal No Ar.

País tem 855 cidades em situação de risco para surto de dengue

Levantamento do Ministério da Saúde, realizado em conjunto com os municípios brasileiros, aponta que 855 cidades encontram-se em situação de alerta e risco de surto de dengue, chikungunya e zika. Isso representa 37,4% dos municípios pesquisados, enquanto que 62,8% dos municípios (1.429) estão em situação satisfatória.

Os dados fazem parte do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de 2016 divulgados pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, nesta quinta-feira (24). Na ocasião, também foi divulgada a campanha deste ano para combate ao mosquito transmissor das três doenças. A nova campanha chama a atenção para as consequências das doenças causadas pela chikungunya, zika e dengue, além da importância de eliminar os focos do Aedes.

Das 22 capitais que o Ministério da Saúde recebeu informações sobre o LIRAa, apenas Cuiabá (MT) está em situação de alto risco. São nove as capitais em alerta - Aracajú (SE), Salvador (BA), Rio Branco (AC), Belém (PA), Boa Vista (RR), Vitória (ES), Goiânia (GO), Recife (PE) e Manaus (AM); e 12 satisfatórias – São Luiz (MA), Palmas (TO), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Teresina (PI), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Macapá (AP), Florianópolis (SC), Campo Grande (MS) e Brasília (DF). O Ministério da Saúde não recebeu informação sobre Maceió (AL), Porto Velho (RO) e Curitiba (PR).

As cidades de Natal (RN) e Porto Alegre (RS) adotam outro tipo de metodologia.


CRIADOUROS 

Os depósitos de água, como toneis, tambores e caixas d’água, foi o principal tipo de criadouro na região Nordeste e Sul. Já o depósito domiciliar, categoria em que se enquadram vasos de plantas, garrafas, piscinas e calhas, predominou na região Sudeste. Nas regiões Norte e Centro-Oeste, o lixo foi o depósito com maior número de focos encontrados.

DENGUE

O Brasil registrou, até 22 de outubro, 1.458.355 casos de dengue. No mesmo período de 2015, esse número era de 1.543.000 casos, o que representa uma queda de 5,5%. Considerando as regiões do país, Sudeste e Nordeste apresentam os maiores números de casos, com 848.587 casos e 322.067 casos, respectivamente. Em seguida estão as regiões Centro-Oeste (177.644), Sul (72.114) e Norte (37.943).

O novo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde apresenta 601 óbitos pela doença em 2016, contra 933 no mesmo período do ano anterior. Isso representa uma redução de 35,6% dos óbitos por dengue no país.

CHIKUNGUNYA 

No país, foram registrados 251.051 casos suspeitos de febre chikungunya, sendo 134.910 confirmados. No mesmo período, no ano passado, eram 26.763 casos suspeitos e 8.528 confirmados.

Ao todo, 138 óbitos registrados pela doença, nos estados de Pernambuco (54), Paraíba (31), Rio Grande do Norte (19), Ceará (14), Bahia (5), Rio de Janeiro (5), Maranhão (5), Alagoas (2), Piauí (1), Amapá (1) e Distrito Federal (1). Os óbitos estão sendo investigados pelos estados e municípios mais detalhadamente, para que seja possível determinar se há outros fatores associados com a febre, como doenças prévias, comorbidades, uso de medicamentos, entre outros. Atualmente, 2.281 municípios brasileiros já registraram casos da doença.

ZIKA

Foram 208.867 casos prováveis de febre pelo vírus Zika em todo o país, até o dia 22 de outubro, o que representa uma taxa de incidência de 102,2 casos a cada 100 mil habitantes. Foram confirmados laboratorialmente, em 2016, três óbitos por vírus Zika no país.  Em relação às gestantes, foram registrados 16.696 casos prováveis em todo o país. A transmissão autóctone do vírus no país foi confirmada a partir de abril de 2015, com a confirmação laboratorial na Bahia. O Ministério da Saúde tornou compulsória a notificação dos casos de Zika em fevereiro deste ano.

FONTE: Portal DeFato.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

RN soma 44 mortes por dengue, zika e chikungunya em 2016

Quarenta e quatro pessoas já morreram este ano vítimas de dengue, zika e chikungunya no Rio Grande do Norte. A informação foi confirmada na manhã de hoje (23) com a divulgação do mais recente boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesap).

Ainda de acordo com a Sesap, 10 mortes foram confirmadas como decorrentes de dengue, 30 de chikungunya e 4 de zika vírus. Outros 144 óbitos ainda estão sob investigação.

Os dados também mostram uma situação preocupante em relação ao controle do mosquito Aedes aegypti. “No RN, 78% dos municípios apresentam índice de infestação predial com classificação de alerta ou risco, o que demonstra a importância da conscientização de que cada morador é responsável por cuidar e supervisionar seu próprio imóvel, seguindo as orientações feitas pelo agente de endemias no ato de sua visita ao domicílio”, ressalta a secretaria.

Em razão deste quadro, a Sesap orienta para que a população intensifique as medidas preventivas, como não acumular lixo em locais impróprios e manter a lixeira fechada, manter as caixas d’água e outros recipientes de armazenamento de água fechados, não deixar água acumulada sobre a laje ou calhas e colocar areia nos vasos das plantas.

Dengue

No Rio Grande do Norte foram notificados 62.773 casos suspeitos de dengue em 2016, até a semana epidemiológica número 44 (terminada em 05/11/2016). Um aumento importante no percentual quando comparado ao mesmo período de 2015, quando foram notificados 26.808 casos suspeitos.

Dos 62.773 casos notificados em 2016, 9.500 foram confirmados. Em 2015, dos 26.808 suspeitos, no mesmo período, foram confirmados 5.884 casos.

Em 2016, até o momento foram confirmados 10 óbitos por dengue grave, sendo 1 em Natal, 6 em Mossoró, 1 em Currais Novos, 1 em Pedro Avelino e 1 em Jardim do Seridó.

Chikungunya

Em 2016, da semana epidemiológica 1 a 44 foram notificados 26.484, sendo confirmados 7.459 casos, por critérios laboratoriais, clínicos e epidemiológicos.

No ano de 2015, da semana epidemiológica 1 a 44 foram notificados 4.551 casos de chikungunya no RN, sendo confirmados no mesmo período apenas oito casos.

Zika

Em 2016 no mesmo período foram notificados 5.729, sendo 163 confirmados. No mesmo intervalo de tempo, foram notificados, em 2015, 8.326 casos suspeitos de zika, sendo 110 confirmados.

FONTE: Portal G1.

Inflação cai ao menor patamar desde novembro 2007

A inflação – medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) – fechou o mês de novembro com variação de 0,26%, o menor resultado do indicador para os meses de novembro desde a taxa de 0,23% de 2007.

Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro, e indicam que o resultado acumulado de janeiro a novembro é de 6,38%, bem abaixo dos 9,42% anotados em igual período do ano passado.

Apesar do índice relativamente baixo, a taxa de novembro deste ano é 0,07 ponto percentual maior que a  de outubro: 0,19%. Considerando os últimos 12 meses, o índice foi para 7,64%, também abaixo dos 8,27% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em outubro de 2015, havia sido 0,85%.


Retração

A retração dos preços dos alimentos, que, por algum tempo vinha pressionando a inflação para cima, mais uma vez contribuiu para que a inflação ficasse em patamar baixo, uma vez que o grupo saúde e cuidados pessoais continuou pressionando para cima.

Segundo o IBGE, enquanto os preços do grupo alimentação e bebidas fecharam com deflação (inflação negativa) de 0,06%, os de saúde e cuidados pessoais chegaram a subir 0,68%. O grupo vestuário, com variação também negativa (-0,03%), contribuiu para segurar os preços do IPCA-15, em novembro.

Alimentação tem redução de preços

Mesmo fechando novembro com queda de preços menos intensa do que em outubro, o grupo alimentação e bebidas acusou redução de preços em vários dos produtos considerados pelo IBGE como importantes na composição da cesta das famílias.

Os dados indicam que, com a inflação negativa de 0,06% em novembro, o IPCA-15 já acumula nos últimos dois meses uma queda de 0,31 ponto percentual. O principal destaque ficou com o leite longa vida, produto importante para muitas famílias. Ele passou a custar 10,52% a menos em novembro, e, com isso, exerceu o principal impacto para baixo no índice do mês (-0,12 ponto percentual).

Outros itens alimentícios que se destacaram foram: feijão-carioca (-11,84%), feijão-mulatinho (-7,82%), tomate (-6,61%) e cenoura (-4,31%), todos vilão da inflação há pouco tempo. Mesmo com o grupo em queda, alguns alimentos exerceram pressão de alta sobre o índice, especialmente açúcar cristal (3,73%), pescados (3,91%), batata-inglesa (3,26%), cerveja (2,36%) e carnes (1,43%).

FONTE: Portal No Ar.

CONAD - Novembro/2016

Dr. Bolivar Freire, Dr. Antônio Leite, Dr. Haroldo Duarte, Dr. Luiz Gomes e Dr. Carlos Figueiredo.


A Diretoria da Unimed Mossoró se reuniu ontem (22) com os Conselheiros Vogais da Cooperativa em mais uma reunião do Conselho de Administração.

Confira os registros.
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terça-feira, 22 de novembro de 2016

Unimed Mossoró parabeniza


Governo prevê PIB menor em 2016 e 2017

O governo anunciou ontem (21) redução da projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas em um país) em 2017, de 1,6% para 1%. 

Para 2016, a projeção, que era queda de 3%, piorou, passando para uma contração de 3,5% da economia.

As informações foram divulgadas pelo secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Fábio Kanczuk. O governo também revisou as estimativas da inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Pelas novas previsões, o IPCA acumulado em 2017 ficará em 4,7%, ante 4,8% estimado em agosto. Para 2016, a projeção para a inflação caiu de 7,2% para 6,8%, segundo a equipe econômica.

Spread

Em agosto, o governo havia chegado a rever para cima a previsão do PIB para 2017, de 1,2% para 1,6%. Segundo Fábio Kanczuk, a revisão atual tem relação com o quadro de endividamento das empresas e o aumento da percepção de risco pelo mercado. De acordo com ele, o spread (diferença entre o custo do dinheiro para o banco e o quanto ele cobra para emprestá-lo) está subindo, o que sinaliza um crédito mais caro e maior risco atribuído pelo setor bancário às empresas.

“[O efeito] era totalmente esperado, mas a dimensão dele só está se tornando clara agora. Isso [risco] está puxando os spreads para cima. A gente continua falando de recuperação econômica, mas tem um pouco de atraso para que haja essa digestão do aumento da dívida sobre o lucro [das empresas]”, disse.

FONTE: Portal No Ar.

Caern suspende abastecimento de água em Caicó, Jardim de Piranhas e São Fernando

Mais três municípios potiguares tiveram o abastecimento de água suspenso pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern). Entraram em colapso no abastecimento as cidades de Caicó, Jardim de Piranhas e São Fernando. A medida é desde o último sábado, 19.

Segundo o órgão, a suspensão foi necessária devido a baixa do rio Piancó/Piranhas/Açu. Desde o último sábado, a Agência Nacional de Águas (ANA) estabeleceu restrições para o uso de água da bacia que abastece a região.

FONTE: Portal DeFato.

Caixa Econômica Federal anuncia R$ 26 bilhões para financiamento habitacional

A Caixa Econômica Federal anunciou ontem (21), em Brasília, um crédito de R$ 26 bilhões para investir em habitação até o final deste ano, em todo o Brasil. O anúncio foi feito durante encontro com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Distrito Federal (Sinduscon/DF) e empresários do setor imobiliário e da construção.

Durante o evento, o vice-presidente de Habitação do banco, Nelson Antônio de Souza, lembrou que a Caixa detém 66,7% do crédito imobiliário no Brasil. "No início de 2016, havia R$ 67 bilhões para habitação. Fomos atrás de mais recursos e hoje temos R$ 93 bilhões, mais do que em 2015", recordou. "Podem contratar. É importante aplicarmos esses recursos".

Nelson Souza anunciou ainda que, nesta semana, o Ministério das Cidades e a Caixa vão assinar contrato para a retomada das obras de 8,6 mil casas e apartamentos do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) em todas as regiões do País.

O programa já entregou mais de 3 milhões, das 4,5 milhões de unidades contratadas. Segundo o vice-presidente, a Faixa I do MCMV já está com orçamento garantido para 100 mil unidades em 2017.

FONTE: Portal DeFato.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Taxa de bebês prematuros no Brasil é o dobro da registrada na Europa

Segundo dados do Ministério da Saúde, o nascimento de bebês prematuros (antes das 37 semanas de gestação) equivale a 12,4% do total de partos realizados no Brasil, o dobro do de países europeus.

O parto prematuro é a principal causa da mortalidade infantil antes dos cinco anos e pode ser causado por fatores como diabetes durante a gestação ou tabagismo da mãe.

Durante o lançamento de campanha que chama a atenção para os nascimentos prematuros no país, realizada na Câmara dos Deputados, a diretora da Associação Brasileira de Pais de Bebês Prematuros (Prematuridade), Denise Suguitani, pediu apoio de parlamentares a propostas relacionadas ao assunto, como a concessão de licença-maternidade maior para a mãe de bebê prematuro.

Está em tramitação a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 181/15, que permite aumentar o período da licença-maternidade em caso de nascimento de bebê prematuro, a contar da data de alta da criança da internação hospitalar. O texto ainda aguarda análise de admissibilidade na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara.

A deputada Carmen Zanotto (PPS-SC), que é enfermeira e apoiou a realização da campanha na Câmara, lembrou que um bebê prematuro tem risco maior de desenvolver deficiência auditiva e visual, cardiopatias e problemas respiratórios e neurológicos. Daí a necessidade de acompanhamento durante a gestação e pós-parto com estrutura hospitalar.

Grávidas devem ficar atentas a sintomas e riscos de parto prematuro

Denise Suguitani alertou para o fato de que o parto prematuro pode acontecer sem dar sinais. Mas os sintomas podem incluir contrações, mudanças na secreção vaginal, dor lombar e cólicas menstruais, entre outros.

“Se tiver alguma dor, alguma secreção diferente, procure atendimento. A gente vai conseguir manejar e muitas vezes evitar que o bebê nasça antes de 37 semanas de gestação, quando ainda é considerado prematuro”, disse.

Outra proposta defendida por Denise Suguitani é o Projeto de Lei 742/15, do Senado, que estabelece diretrizes gerais sobre a política de atenção à prematuridade e ainda está em análise pelos senadores.

“O texto trata do atendimento à gestante de risco, estabelece o direito dos pais à assistência psicológica durante a internação do bebê e ao acompanhamento 24 horas”, destacou a diretora da Prematuridade..

Leia a proposta na íntegra: PL-742/2015

FONTE: Portal O Mossoroense.

Banco do Brasil anuncia plano para fechar 402 agências

O Banco do Brasil (BB) vai anunciar nesta segunda-feira, 21, em coletiva de imprensa, um plano de reestruturação da instituição que reduzirá o número de agências e oferecerá um plano de aposentadoria incentivada para até 18 mil funcionários.

Estimativas obtidas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, apontam uma economia total de, aproximadamente, R$ 2,7 bilhões em 2017 somando a redução da estrutura física, corporativa e de pessoal, no caso de a adesão ao incentivo da aposentadoria antecipada chegue a 10 mil funcionários.

Segundo comunicado divulgado no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o BB fechará 402 agências em todo o País e transformará outras 379 em postos de atendimento ao longo do próximo ano.

A economia anual com o enxugamento da estrutura é estimada pelo BB em R$ 750 milhões, sendo R$ 450 milhões da nova estrutura organizacional e R$ 300 milhões de redução de gastos com transporte de valores, segurança, locação e condomínios, manutenção de imóveis, entre outras despesas. Atualmente, o BB conta com 5.430 agências e 1.791 postos de atendimento.

O banco também fechará 28 superintendências regionais de varejo e três de governo de um total de 140. Em comunicado ao mercado, o BB informou que haverá revisão e redimensionamento da estrutura organizacional em todos os níveis: direção geral, superintendências, órgãos regionais e agências.


Aposentadoria

Aos funcionários, o banco oferecerá um plano de incentivos para até 18 mil empregados aposentarem-se antecipadamente. Os servidores que aderirem ao plano receberão 12 salários mais indenização pelo tempo de serviço, que vai de um a três salários.

Além disso, o BB ainda ampliará o número de funcionários com jornada de seis horas de trabalho. A expectativa é que seis mil funcionários gradativamente troquem a jornada de oito para a de seis horas. Após essa mudança, somente os cargos gerenciais ficarão com jornada de oito horas.

O BB conta atualmente com 109.159 funcionários. Tanto o plano de aposentadoria como a redução de jornada são voluntários.

FONTE: Portal No Ar.