A balança comercial do Rio Grande do Norte encerrou o mês
de novembro com o maior superávit dos últimos cinco anos com US$ 103,9 milhões.
O saldo nos 11 meses de 2017 é 54,6% maior que o saldo no mesmo período do ano
passado - US$ 67,2 milhões. As exportações cresceram 14,3% e chegaram ao
patamar de US$ 270 milhões. Já as importações seguem em ritmo de queda e, no
acumulado do ano, registram uma redução de 1,7%, com um volume importado de US$
166,1 milhões.
Os números foram divulgados nesta quarta-feira (14) pelo
Sebrae no Rio Grande do Norte.
As frutas lideram o ranking das exportações potiguares e
são os três itens mais enviados ao exterior, tendo o melão no topo da lista. Em
onze meses, o volume negociado já chega a mais de US$ 92 milhões referentes ao
embarque de pouco mais de 139 mil toneladas da fruta. O segundo produto mais
exportado entre janeiro e novembro foi a melancia. O estado exportou 42,2 mil
toneladas, o que gerou uma receita de US$ 20 milhões. As castanhas de caju
aparecem em seguida com um volume de US$ 19,2 milhões referentes ao envio de 2
mil toneladas das amêndoas.
Já o sal é o quarto item mais exportado pelo Rio Grande
do Norte. No acumulado, foram exportadas 862,7 mil toneladas do mineral, o que
corresponde a US$ 18,2 milhões negociados. O estado também já enviou ao mercado
internacional este ano 10,2 mil toneladas de mamões, que representam uma
negociação de US$ 9,9 milhões.
Importações
Em contrapartida o RN importou 247,9 mil toneladas de
trigo, o equivalente a US$ 44,7 milhões. Já a importação de painéis e células
solares somou US$ 16 milhões. O terceiro item mais importado foi a castanha de
caju in natura. O RN comprou 5,7 mil toneladas desse produto no valor total de
US$ 10,2 milhões.
O algodão aparece na quarta posição entre os principais
produtos da pauta de importação potiguar. Já foram importadas 3,8 mil
toneladas, o equivalente a US$ 7,5 milhões.
FONTE: Portal DeFato.
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