A tabela de Classificação Brasileira de
Ocupações (CBO) foi atualizada com 21 novas profissões registradas. Na lista
entraram as funções de sanitarista, técnico em espirometria (exame que mede
velocidade de entrada e saída de ar dos pulmões), estoquista e monitor de
ressocialização prisional. Agora, o Brasil possui 2.638 profissões
reconhecidas. A medida foi publicada na última sexta-feira (17).
Reconhecimento
Um exemplo de ocupações que surgiram a partir dessas mudanças é o monitor de ressocialização prisional, uma atividade que visa garantir a atenção, defesa e proteção de pessoas em situação de risco pessoal ou social e de adolescentes em conflito com a lei. Os trabalhadores que atuam nesta atividade lidam diariamente com situações de risco, assistindo indivíduos com alterações de comportamento ou em situação de vulnerabilidade.
O reconhecimento de uma ocupação é feito após um estudo das atividades e do perfil da categoria. São levadas em consideração informações descritas na Relação Anual Informações Sociais (Rais), demandas geradas pelo Sistema Nacional de Emprego (Sine), pelas associações e sindicatos (trabalhistas e patronais) e por profissionais autônomos.
No decorrer do processo, são realizadas entrevistas em imersão com trabalhadores. A chefe de Divisão da CBO, Cláudia Maria Virgílio de Carvalho, destaca a importância de ouvir todos os envolvidos. “Quem melhor pode falar sobre uma ocupação é quem desempenha a função”, afirma.
Os
dados da CBO alimentam as bases estatísticas de trabalho e servem de subsídio
para a formulação de políticas públicas de emprego.
A atualização é feita levando em conta mudanças nos cenários
tecnológico, cultural, econômico e social do País, que provocam alterações na
dinâmica do mercado de trabalho brasileiro.Reconhecimento
Um exemplo de ocupações que surgiram a partir dessas mudanças é o monitor de ressocialização prisional, uma atividade que visa garantir a atenção, defesa e proteção de pessoas em situação de risco pessoal ou social e de adolescentes em conflito com a lei. Os trabalhadores que atuam nesta atividade lidam diariamente com situações de risco, assistindo indivíduos com alterações de comportamento ou em situação de vulnerabilidade.
O reconhecimento de uma ocupação é feito após um estudo das atividades e do perfil da categoria. São levadas em consideração informações descritas na Relação Anual Informações Sociais (Rais), demandas geradas pelo Sistema Nacional de Emprego (Sine), pelas associações e sindicatos (trabalhistas e patronais) e por profissionais autônomos.
No decorrer do processo, são realizadas entrevistas em imersão com trabalhadores. A chefe de Divisão da CBO, Cláudia Maria Virgílio de Carvalho, destaca a importância de ouvir todos os envolvidos. “Quem melhor pode falar sobre uma ocupação é quem desempenha a função”, afirma.
CBO
A CBO é o documento que reconhece a existência
de determinada ocupação e não a sua regulamentação, que deve ser
feita por lei e sancionada pela Presidência da República.
FONTE:
Portal DeFato.
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