As exportações do Rio Grande do Norte atingiram o volume
de US$ 167,2 milhões no acumulado dos oito meses do ano. Isso representa um
crescimento de 11,3% em comparação com o mesmo intervalo de 2016. Já as
importações potiguares tiveram crescimento menor de 4,6% nesse mesmo período,
atingindo um volume de US$ 129,6 milhões. Com isso, a balança comercial
potiguar chega a agosto com um saldo positivo de US$ 37,6 milhões.
Os melões continuam liderando a pauta de exportações. Até
agosto o Rio Grande do Norte comercializou o volume de US$ 47 milhões pelo
envio de 76 mil toneladas da fruta ao exterior. O sal aparece em segundo lugar
com a comercialização de 704 mil toneladas do produto, o equivalente a US$14,8
milhões negociados. O terceiro item mais exportado foram as castanhas de caju,
que renderam US$ 13,7 milhões referentes ao embarque de 1,4 mil toneladas da
amêndoa.
Em contrapartida, o Rio Grande do Norte importou US$ 32,6
milhões em trigo e misturas com centeio. No total foram importadas 134,8 mil
toneladas desses produtos pelo estado. As células e painéis solares ocuparam,
nesse acumulado de oito meses, a segunda posição na pauta de importação
potiguar, totalizando US$ 16 milhões negociados. A castanha de caju também
aparece na terceira posição dos itens de importação. O estado importou 5,7 mil
toneladas da amêndoa, o equivalente a US$ 20,2 milhões.
Os dados constam na edição 26 do Boletim dos Pequenos
Negócios, divulgado nesta quarta-feira (13) pelo Sebrae no Rio Grande do Norte.
O material pode ser consultado na íntegra no portal www.rn.sebrae.com.br,
na seção “Boletim Econômico para MPE’s”.
FONTE: Portal DeFato.
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