A confirmação feita pelo Ministério da Saúde da
relação entre o zika vírus com o grande crescimento da quantidade de bebês
diagnosticados com microcefalia no Nordeste e no Rio Grande do Norte, deixou
médicos e grávidas em alerta.
Os profissionais da saúde recomendam aos
pacientes, entre os medidas, o uso contínuo de repelente como forma de se
proteger do mosquito. A ginecologista e obstetra da Maternidade Escola Januário
Cicco, Patrícia Fonseca, afirmou que o momento de epidemia exige cuidado
redobrado, principalmente para as futuras mamães.
Patrícia Fonseca indicou que o repelente deve
utilizado em conjunto com ações de prevenção no dia a dia. “Não deixar água
parada em nenhum recipiente é fundamental. Usar roupas que cubram a maior parte
do corpo e evitar transitar em locais que tenham muitas plantas podem fazer a
diferença”, disse. Patrícia explicou que o repelente deve ser aplicado
após o banho. “A grávida deve continuar com sua rotina de cuidados, se passar
hidratante, coloca o repelente por cima”, explicou.
Os repelentes caseiros podem ser aplicados por
quem tem alergia às substâncias encontradas nos repelentes de farmácias e supermercados, e por
quem não tem condição financeira de adquirir o produto.
A formulação caseira à base de álcool e cravo da
índia é a mais indicada, segundo a médica. “A grávida coloca o cravo em imersão
no álcool durante 24h, após isso coa, adiciona um óleo e passa no corpo. Ele
deve ser aplicado a cada duas horas”, disse.
FONTE: Tribuna do Norte.
FONTE: Tribuna do Norte.
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